Essa série nasce de um exercício de decomposição da imagem a partir de retratos dos corpos que tatuei. São exercícios de abstração da imagem figurativa, através do uso de aplicativos de manipulação da imagem pelo smartphone. Assumo as limitações, como parte do processo de investigação, dos recursos tecnológicos do nosso tempo, a fim de encontrar um tratamento original e único na narrativa visual, através de combinações singulares das ferramentas e aplicativos.

Auto-Retrato

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